e essa dor que vai e vem???
e essa febre que oscila o tempo todo, meus olhos queimam, meu cerebro derrete , minha boca seca queria estar no fundo do oceano.
e eu que de tanto estar sozinho sou um cara so´ .
e mesmo detestando a solidão , ja´nao sei viver sem ela, gosto dos amigos mas tenho medo deles.
vivo em um mundo onde as pessoas passam e nem percebe que sou um deles, cumprimentam minha companhia e fazem de conta que eu nao ligo para minha existencia, e como a minha febre oscilosa as vezes nao ligo muito , as vezes sim.
fui condenado a ser preso em eu mesmo a encarcerar me abaixo dos meus poros, e a guardar tudo aquilo q penso e sou dentro da minha cabeça pendular e rotativa.
não quero ser; um desconhecido que ninguem quer conhecer no meio dessa multidao de irmãos de raça selvagem,
não quero ser um conhecido no meio desses q so´conhecem oque lhes convém.
por isso que as vezes tenho vontade de por fogo em todos e acabar com tudo isso, mas como minha febre ,que sou, oscila confesso que estou aprendendo a aceitar oque querem pra mim, as vezes quero ser mendigo , quero viver na marginal, quero assumir oque eles ja´me dizem ha anos quando me olham e não me veem, olham em minha face e nao me complimentam, senhoras e senhores me apresento; eu sou o tudo e o nada e um brinde a sua morte.
e essa febre que oscila o tempo todo, meus olhos queimam, meu cerebro derrete , minha boca seca queria estar no fundo do oceano.
e eu que de tanto estar sozinho sou um cara so´ .
e mesmo detestando a solidão , ja´nao sei viver sem ela, gosto dos amigos mas tenho medo deles.
vivo em um mundo onde as pessoas passam e nem percebe que sou um deles, cumprimentam minha companhia e fazem de conta que eu nao ligo para minha existencia, e como a minha febre oscilosa as vezes nao ligo muito , as vezes sim.
fui condenado a ser preso em eu mesmo a encarcerar me abaixo dos meus poros, e a guardar tudo aquilo q penso e sou dentro da minha cabeça pendular e rotativa.
não quero ser; um desconhecido que ninguem quer conhecer no meio dessa multidao de irmãos de raça selvagem,
não quero ser um conhecido no meio desses q so´conhecem oque lhes convém.
por isso que as vezes tenho vontade de por fogo em todos e acabar com tudo isso, mas como minha febre ,que sou, oscila confesso que estou aprendendo a aceitar oque querem pra mim, as vezes quero ser mendigo , quero viver na marginal, quero assumir oque eles ja´me dizem ha anos quando me olham e não me veem, olham em minha face e nao me complimentam, senhoras e senhores me apresento; eu sou o tudo e o nada e um brinde a sua morte.
